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terça-feira, 27 de abril de 2010

Você sabe o que é trízimo ?

Trízimo (30% do que você ganha) é o que o Pastor Silas Malafaia (ex-IURD),"dono" da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, está pedindo a seus fiéis desempregados ,morando com seus pais ou de favor,para que os mesmos alcance a graça e consiga comprar seu imóvel.

Pô! Nem a Caixa Econômica deixaria você compremeter acima de 30% de seus ganhos para financiar sua casa própria.

Tem mais,Silas Malafaia com seu apetite arrecadatório de fazer inveja à Secretaria de Fazenda de Campos,propõe o Clube de 1 milhão de almas,onde pretende reunir 1.000.000(um milhão) de fiéis que vão doar R$ 1000,00 cada sob o pretexto de conquistar vidas para o Reino de Deus,com direito a contador de almas e tudo.Ou seja,caso seu objetivo seja alcançado,serão 1 bilhão de reais em seu caixa,tudo isso sem nenhum imposto.Não é uma beleza?

Veja imagem abaixo e clique para ampliá-la.

Fonte: GNotícias.com.br e Associação Vitória em Cristo

2 comentários:

Anônimo disse...

O BEM AMADO!

Direto do Cine PE, Guel Arraes analisa sua versão para 'O bem amado'


O GLOBO: Mas houve um modelo para o Odorico Paraguaçu de Marco Nanini?

ARRAES: Odorico não é ninguém específico. Imagino até que, na criação de Dias Gomes, ele fosse mais parecido com o Getúlio, que já havia se matado em 1962, quando a peça estreou, ou com Jânio, em seu modo particular de falar. Nanini, em sua composição, ainda acha para ele um ar de JK. Mas eu não sei se Odorico é um político tipicamente nordestino, apenas. Ele poderia ser um político do estado do Rio, de Campos, tipo o Garotinho. Ou poderia ser um político do Sul do Brasil. Minha preocupação era de que ele não transformasse o filme em uma paródia de ninguém. O filme não é paródico. Ele é uma sátira do Brasil político.


Está agendada para 23 de julho a estreia de "O bem amado".

Anônimo disse...

O BEM AMADO!

Direto do Cine PE, Guel Arraes analisa sua versão para 'O bem amado'


O GLOBO: Mas houve um modelo para o Odorico Paraguaçu de Marco Nanini?

ARRAES: Odorico não é ninguém específico. Imagino até que, na criação de Dias Gomes, ele fosse mais parecido com o Getúlio, que já havia se matado em 1962, quando a peça estreou, ou com Jânio, em seu modo particular de falar. Nanini, em sua composição, ainda acha para ele um ar de JK. Mas eu não sei se Odorico é um político tipicamente nordestino, apenas. Ele poderia ser um político do estado do Rio, de Campos, tipo o Garotinho. Ou poderia ser um político do Sul do Brasil. Minha preocupação era de que ele não transformasse o filme em uma paródia de ninguém. O filme não é paródico. Ele é uma sátira do Brasil político.


Está agendada para 23 de julho a estreia de "O bem amado".

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