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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Caminhoneiro é acusado de estuprar e explorar menores

Caminhoneiro que levava duas menores de Nova Viçosa(BA) ao Rio de Janeiro,ameaçou deixar as meninas aqui em Campos dos Goytacazes,caso elas não praticassem ato sexual com ele e ainda pretendia explorá-las.

O caminhoneiro Luiz José da Silva Filho, de 36 anos, foi preso na noite de ontem suspeito de sequestrar, estuprar e tentar prostituir duas meninas de 12 e 13 anos, que ele teria levado de Nova Viçosa, no sul da Bahia, para um estacionamento de caminhões em São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro. De acordo com a polícia, as três pediram carona até um município vizinho e foram sequestradas por ele, que ainda ofereceu as duas vítimas a conhecidos para programas. A terceira menina, de 12 anos, foi poupada pelo caminhoneiro, porque afirmou que era virgem.

Em depoimento à 17ª Delegacia de Polícia de São Cristóvão, as meninas disseram que o caminhoneiro mudou a rota e na cidade de Campos dos Goytacazes, no norte fluminense, a mais de 605 quilômetros de Nova Viçosa, ele ameaçou deixar as três na estrada, caso elas se recusassem a ter relações sexuais. Com medo, duas delas cederam e outra escapou ao alegar que era virgem. Após violentar as vítimas, o acusado seguiu para o Rio. Em depoimento, Silva Filho admitiu que, após os estupros, por telefone ofereceu as duas crianças para um colega por R$ 50. Ele reconheceu ainda que ficaria com parte do valor cobrado.


O crime foi denunciado por um homem que estranhou a presença das crianças na cabine do caminhão, que estava estacionado na Rua Monsenhor Manuel Gomes, em São Cristóvão. No momento da chegada dos policiais militares, elas disseram que eram sobrinhas do acusado, mas na delegacia revelaram que mentiram com medo de ameaças. O caminhoneiro foi autuado por sequestro, cárcere privado para fins libidinosos, estupro de vulnerável e favorecimento a prostituição. A pena somada pelos crimes pode chegar a 30 anos.


O exame de corpo de delito foi realizado nas vítimas pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli para comprovar o estupro. Os agentes também colheram roupas femininas, fios de cabelo e o tapete que forra a boleia do caminhão. As meninas também receberam medicamentos para doenças sexualmente transmissíveis, pois não houve uso de preservativos nas relações sexuais

CGN Notícias

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