O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro rejeitou, por unanimidade, o processo de cassação do mandato da vereadora Clarissa Garotinho (PR) por infidelidade partidária. A ação foi movida pelo PMDB, em 2008, depois que a parlamentar deixou o PMDB rumo ao Partido Republicano após ser eleita.
Desembargadores do TRE-RJ concluíram que Clarissa sofreu "grave discriminação" do PMDB e foi pressionada a deixar o partido após ser vítima de "clara pressão" de caciques da legenda.
Garotinho em seu blog,hoje,escreveu que a filha foi vítima de "covardia".
"Clarissa não trocou de partido, entrou para o PR, onde é candidata a deputada estadual, por não lhe darem outra alternativa", afirmou. "Com a minha saída do PMDB, Cabral e seus aliados começaram a persegui-la no partido",completou.
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