O ataque de Peregrino ao governador Sérgio Cabral foi o estopim para que o governador disparasse sua artilharia contra a família Garotinho.
"Você é patrocinado por uma prefeita cassada,a prefeita de Campos,Rosinha Garotinho".
"Você é patrocinado por uma candidato a federal pendurado por uma liminar",disse Cabral referindo-se a Garotinho.
A Família Garotinho na imprensa
Agora há pouco,o site do jornal O Globo noticiou que a Polícia apura uso eleitoreiro do programa Jovens Pela Paz,programa que pode ter beneficiado Garotinho e sua filha Clarissa.A utilização de integrantes do programa Jovens Pela Paz como cabos eleitorais pelo ex-governador Anthony Garotinho e pela vereadora Clarissa Matheus, sua filha, entre 2004 e 2005, está sendo investigada pela Delegacia Especial de Crimes Contra a Fazenda, a Administração Pública e o Patrimônio do Estado do Rio. Candidatos, respectivamente, a deputado federal e estadual pelo PR, Garotinho e Clarissa figuram em dois inquéritos - juntamente com outras oito pessoas, entre elas Mário Marques, ex-prefeito de Nova Iguaçu, e Wilson Pinheiro Sombra, ex-subsecretário de Governo e ex-coordenador do programa. A polícia investiga formação de quadrilha, peculato (crime praticado por funcionário público contra a administração) e se houve irregularidade na dispensa de licitação para a criação do projeto. A soma das penas varia de seis anos (considerando-se a punição mínima) a 20 anos de prisão.
As investigações usam como base depoimentos de jovens que fizeram parte do programa, entre 2004 e 2005, e dados referentes à quebra do sigilo bancário e fiscal dos envolvidos. Nos depoimentos prestados este mês na delegacia, ex-integrantes do programa disseram que Clarissa Matheus e Wilson Pinheiro Sombra eram os responsáveis pelo esquema de recrutamento dos jovens, para participar de manifestações a favor de Garotinho, então candidato à Presidência da República. Os integrantes do Jovens pela Paz também teriam atuado na entrega de cheque-cidadão, leite e cestas básicas, com fins político-partidários. As testemunhas afirmaram que eram coagidas a participar e, se recusassem, eram ameaçadas de desligamento do projeto.
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