Sem essa de dizer que a pressa É inimiga da perfeição Eu sou amigo da pressa Perfeição não me interessa O que é perfeito está morto Eu quero o falho o feio o torto Quero os pecados da alma E as imperfeições do corpo Se a pressa inimiga da perfeição É amiga da mudança Irmão da revolução Boca fechada não entra mosca Mas também não sai palavra Quem cala consente Quem sente fala O silêncio pode ser uma jaula É preciso estar atento É preciso ter cuidado Uma coisa é silêncio Outra é ser silenciado Lei do silêncio não faz sentido O mundo sem palavras é quadrado Boca fechada não faz meu tipo O meu estilo é ser articulado Eliakin Rufino Poeta filósofo. Professor da Universidade Estadual de Roraima. Autor de Cavalo Selvagem, interpretação que lhe conferiu prêmio de segundo melhor intérprete no V FestCampos de Poesia Falada - 2003. Recebi esse E-mail da grande amiga Silvane Prado , que por sua vez , recebeu do nosso grande poeta Artur Gomes
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terça-feira, 9 de junho de 2009
UMA POESIA PRA VOCÊ
LEI DO SILÊNCIO NÃO FAZ SENTIDO
Sem essa de dizer que a pressa É inimiga da perfeição Eu sou amigo da pressa Perfeição não me interessa O que é perfeito está morto Eu quero o falho o feio o torto Quero os pecados da alma E as imperfeições do corpo Se a pressa inimiga da perfeição É amiga da mudança Irmão da revolução Boca fechada não entra mosca Mas também não sai palavra Quem cala consente Quem sente fala O silêncio pode ser uma jaula É preciso estar atento É preciso ter cuidado Uma coisa é silêncio Outra é ser silenciado Lei do silêncio não faz sentido O mundo sem palavras é quadrado Boca fechada não faz meu tipo O meu estilo é ser articulado Eliakin Rufino Poeta filósofo. Professor da Universidade Estadual de Roraima. Autor de Cavalo Selvagem, interpretação que lhe conferiu prêmio de segundo melhor intérprete no V FestCampos de Poesia Falada - 2003. Recebi esse E-mail da grande amiga Silvane Prado , que por sua vez , recebeu do nosso grande poeta Artur Gomes
Sem essa de dizer que a pressa É inimiga da perfeição Eu sou amigo da pressa Perfeição não me interessa O que é perfeito está morto Eu quero o falho o feio o torto Quero os pecados da alma E as imperfeições do corpo Se a pressa inimiga da perfeição É amiga da mudança Irmão da revolução Boca fechada não entra mosca Mas também não sai palavra Quem cala consente Quem sente fala O silêncio pode ser uma jaula É preciso estar atento É preciso ter cuidado Uma coisa é silêncio Outra é ser silenciado Lei do silêncio não faz sentido O mundo sem palavras é quadrado Boca fechada não faz meu tipo O meu estilo é ser articulado Eliakin Rufino Poeta filósofo. Professor da Universidade Estadual de Roraima. Autor de Cavalo Selvagem, interpretação que lhe conferiu prêmio de segundo melhor intérprete no V FestCampos de Poesia Falada - 2003. Recebi esse E-mail da grande amiga Silvane Prado , que por sua vez , recebeu do nosso grande poeta Artur Gomes
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