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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Me perdoe,Serra!

Bonner: – “Me perdoe, me perdoe”…
Serra: “Eu compreendo”…
Nós também compreendemos, faz tempo.



E no twitter do Roberto Jeferson :

- William Bonner e Fatima Bernardes facilitaram para o meu candidato. Foram mais amenos com ele.


O analista, convenhamos, está acima de qualquer suspeita



Mais no blog Tijolaço de Brizola Neto


Do blog Estou procurando o que fazer...

1 comentários:

Anônimo disse...

PAULO HENRIQUE AMORIM

A visita do Serra ao JN foi o de sempre: ele não tem nada a declarar.

Nada de novo, nada de original.

Ele apresentou, porém, duas novidades interessantes.

Trocou a camisa azul pela branca.

E deu ao dedo anelar direito um movimento autônomo, inusitado.

É como se o dedo tivesse vida própria.

Sobre o conteúdo da entrevista.

Ele disse que fez os genéricos e o combate à AIDS.

É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino – que isso é uma mentira.

É uma apropriação do trabalho alheio.

O combate à AIDS é do Adib Jatene.

E os genéricos do Jamil Haddad.

Tomara que o Adib Jatene não tenha visto o jn.

Por que a Fatima e o Bonner não disseram que ele mentia ?

Por que se calaram ?

A mentira só reforça a certeza de que Serra, numa eleição, é baixaria, com certeza.

Especialmente diante da audiência do jn.

(Isso não comporta uma ação na Justiça Eleitoral ? Mentir ?)

O jenio não defendeu Fernando Henrique e tentou tirá-lo do pescoço.

Também não falou mal do presidente Lula.

Embora o tenha chamado de cavalo, ou jegue.

Porque deu a entender que a Dilma está na garupa do Lula.

O que é um lapso ou grosseria, mesmo.

Embora ele tenha dito isso duas vezes.

Defendeu os pedágios de São Paulo.

Jogou o aliado Thomas Jefferson às feras.

E se beneficiou do fato de a Fátima lembrar que o Índio tirou o leite da merenda das crianças do Rio, segundo vereadora do PSDB, Andrea Gouvêa Vieira.

No mais, comprovou-se que Serra não tem o que dizer.

Ele é o fim do paulistismo na política brasileira.

O jn jogou fora doze minutos – e ele ultrapassou o tempo combinado.

Não deu tempo de falar da Mooca e do pai feirante.

Antes, o jn espinafrou o ENEM.

Como o PiG (*), o jn tem pavor do ENEM.

(A Folha (**) gosta de imprimir e deixar vazar as provas. Mas espinafra o ENEM.)

Por que ?

Porque o ENEM permite que o pobre e o negro entrem na universidade pública.

Que horror !

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